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Nos últimos anos, a preocupação com a preservação ambiental só vem crescendo. Não por acaso: a cada dia, o equivalente a 128 campos de futebol são desmatados ilegalmente por madeireiras clandestinas, que não possuem nenhuma preocupação com as nossas florestas.
A região da floresta amazônica já perdeu quase 20% da cobertura original — o que equivale à superfície de uma França e meia. Estudos apontam que mudanças profundas nos ciclos naturais do bioma, como variação de temperatura e a consequente ameaça à vida animal, podem ocorrer com a perda de 20% a 30% de floresta. Não falta muito para chegarmos lá.

O manejo sustentável

O manejo sustentável é uma série de políticas de boas práticas para a correta extração de uma árvore: somente árvores antigas, que não emitem mais tanto oxigênio para o meio ambiente e que tenham uso comercial podem ser extraídas. Após um longo estudo de catalogação das árvores e aprovação do Ibama, algumas árvores podem ser retiradas para uso da madeira, ou outros benefícios comerciais. Quando uma árvore é retirada, ela abre um clarão na floresta – Isso dá ao espaço a entrada de luz solar necessária para o crescimento natural de sementes que caíram dessa própria árvore ou de outras. Esse mesmo espaço só pode ser explorado novamente quando essas árvores estiverem na mesma condição das que já foram retiradas. Ou seja, leva-se décadas. Assim, a floresta não é impactada e ainda pode ser regenerada. É uma forma do ser humano extrair o que necessita dela, ajudando a ser saudável e com seu ciclo natural correto.

A Triângulo mantém em Rondônia uma floresta própria. A Manoa, como é chamada, atua com muita segurança e estudo, mantida há 30 anos para o manejo sustentável.

Fonte: Triângulo Pisos e Painéis LTDA.